ENCONTRO NACIONAL DGE 2024

Tema

NOTA BIOGRÁFICA

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SINOPSE

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NOTA BIOGRÁFICA

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SINOPSE

Tema 50 anos depois, não deixar um só aluno-cidadão para trás

NOTA BIOGRÁFICA

JOAQUIM AZEVEDO (1955, Santa Maria da Feira), licenciado em História e doutorado em Ciências da Educação pela Universidade de Lisboa, é professor catedrático jubilado da Universidade Católica Portuguesa e Presidente da Fundação Manuel Leão. Dirige atualmente o Projeto Socioeducativo Arco Maior (www.arcomaior.pt), que se destina a jovens que são marginalizados e abandonam as escolas. Desempenhou as funções de Diretor-Geral do Ministério da Educação (1988-92) e de Secretário de Estado da Educação (em 1992 e 1993), tendo ainda sido membro do Conselho Nacional de Educação (1996-2022). Representou Portugal em vários organismos internacionais (OCDE, UNESCO), é editor de duas revistas científicas sobre educação e autor de vários livros e inúmeros artigos sobre educação e formação. É casado, vive no Porto, tem 3 filhos e 7 netos. Os seus trabalhos podem consultar-se em: www.joaquimazevedo.com, na rede ORCID e no repositório Ciência UCP.

Tema 50 anos depois, não deixar um só aluno-cidadão para trás

SINOPSE

Nesta comunicação procura-se enfatizar os enormes avanços feitos na escolarização da população portuguesa (acesso, percurso e sucesso), nos últimos 50 anos, e sublinhar os desafios que persistem, num contexto social que continua a ser muito desigual e injusto.

Se é verdade que hoje contamos com uma escola mais justa para com a grande maioria dos alunos, também é verdade que ela é mais cruel para uma parte deles. A escola inclusiva exclui, as mais das vezes despercebidamente, e é preciso compreendermos melhor como e porquê, para podermos vir a construir projetos sociocomunitários de tolerância zero face à humilhação e à marginalização, num tempo em que a chegada de mais imigrantes às escolas lança novos desafios à pedagogia e à organização escolar.

Tema Novos indicadores a incluir nos dados de contexto das escolas

NOTA BIOGRÁFICA

LUÍSA LOURA é licenciada em Matemática Aplicada, Ramo de Estatística e Computação, pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (1982) e doutorada em Estatística e Computação, pela Universidade de Lisboa (1992).

Foi Professora Associada do Departamento de Estatística e Investigação Operacional, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), e dirigente da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (de setembro de 2011 a novembro de 2019). Foi, também, membro da direção da Sociedade Portuguesa de Estatística e fez parte da sua Comissão Especializada de Ensino.

Coordenou e lecionou diversas disciplinas da área das probabilidades, estatística e processos estocásticos dos cursos de licenciatura e mestrado da FCUL (desde outubro de 1982). Foi coordenadora do Mestrado em Bioestatística e da Licenciatura em Estatística Aplicada.

Enquanto membro do Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa, foi autora ou coautora de cerca de 60 artigos e publicações em revistas, livros e atas de conferências científicas, designadamente nas áreas da teoria de valores extremos, dos modelos estatísticos em genética, dos modelos de séries temporais e do ensino da estatística para os níveis básico e secundário.

Atualmente é Diretora da Pordata e membro do Conselho de Administração e da Comissão Executiva da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Tema Novos indicadores a incluir nos dados de contexto das escolas

SINOPSE

Os tempos atuais são especialmente desafiantes para a educação: o incomensurável saber contido nos longos anos de experiência dos milhares de professores que se vão aposentar terá de ser reconstruído de novo e o refrescamento demográfico do país, fruto do forte aumento da atratividade migratória irá trazer uma miríade de culturas para dentro das nossas escolas.

Para quem gosta de se basear nos padrões estatísticos estabilizados, com evoluções graduais, apenas com sinalização de problemas aqui e além, estas alterações, em grande medida repentinas, do contexto escolar, vão fazer cair esses referenciais e vão obrigar a repensar os instrumentos de leitura dos números. Até aqui, os dados de contexto das escolas têm estado centrados no nível socioeconómico dos alunos e na escolaridade dos pais. Haverá agora que, a estes, acrescentar três outros indicadores: um que reflita a perda do saber acumulado dos professores que se reformam, que poderá ser designado como “Taxa de renovação do corpo docente”, um segundo que quantifique o total de horas que cada turma não chegou a ter a cada disciplina, face ao previsto, o “Défice de horas de aulas” e, por último, a proporção de alunos que não têm a língua portuguesa como língua materna, quer ao nível da turma quer ao nível da escola, que poderá ser designado, por exemplo, como “Incidência de não falantes da língua portuguesa”. Alguns dados do portal Infoescolas serão analisados à luz do contexto anterior e, a partir deles, serão propostas evoluções metodológicas que permitam retratar a nova realidade.

Tema A autonomia das escolas impacta nas aprendizagens?

NOTA BIOGRÁFICA

PEDRO FREITAS é doutorado em Economia pela Nova School of Business and Economics (Nova SBE). É actualmente investigador associado do What Works Hub for Global Education da Universidade de Oxford e do Centro de Economia Educação da Nova SBE. A sua investigação foca-se em tópicos de Economia da Educação e Capital Humano. É autor do livro Economia da Educação: um olhar sobre o sistema de ensino português. Pedro Freitas foi ainda aluno visitante no departamento de economia da University College of London (UCL) e no departamento de estudos do Banco de Portugal.

Tema A autonomia das escolas impacta nas aprendizagens?

SINOPSE

A maior descentralização do sistema de ensino a que corresponde uma maior transferência de responsabilidades para as escolas é um dos mais recorrentes tópicos do debate público de educação. Este debate deve começar por compreender os diferentes graus de autonomia que se podem dar à escola, nomeadamente autonomia sobre a sua gestão financeira e de recursos humanos, autonomia pedagógica ou autonomia curricular. Neste DGETalk, iremos percorrer em que contextos uma maior transferência de autonomia para as escolas reverteu em melhores resultados dos alunos. Iremos também discutir de que forma a autonomia das escolas não é uma política isolada em si e que se combina com outras, nomeadamente: avaliação externa das escolas, modelo de gestão escolar ou formação de professores.

Tema São todos tão diferentes! Abordagens respeitadoras da diversidade na educação pré-escolar.

NOTA BIOGRÁFICA

Lourdes Mata tem formação inicial em educação de infância, tendo posteriormente obtido o mestrado em Psicologia da Educação e o doutoramento em Estudos da Criança. Atualmente é Professora Associada do Ispa-Instituto Universitário, codiretora do Mestrado em Educação Pré-Escolar e membro do centro de investigação na área da educação. Tem colaborado com o Ministério da Educação como autora, formadora e consultora sobre o currículo para a educação pré-escolar e a organização de documentos de apoio à sua implementação.

Tema São todos tão diferentes! Abordagens respeitadoras da diversidade na educação pré-escolar.

SINOPSE

Neste DGETalk, os objetivos principais são refletir sobre como, em contextos de educação pré-escolar, se pode mobilizar a diversidade para introduzir qualidade nas práticas educativas. Iremos apresentar algumas práticas, materiais e atividades e analisar de que modo respeitam e promovem (ou não) a diversidade, assim como se dão resposta às necessidades específicas das várias crianças. Refletiremos também sobre o papel da educação pré-escolar para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças.

Tema Processos de monitorização na escola

NOTA BIOGRÁFICA

NÁDIA FERREIRA, Mestre e Doutora em Educação, é professora auxiliar na Escola de Educação do ISPA- Instituto Universitário onde leciona diferentes UC de Matemática e Didática da Matemática e coordena o projeto Erasmus ProSTEAM. É diretora do curso de mestrado em Educação Pré-escolar e professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tem como interesses de investigação Educação Matemática, Formação de professores e Desenvolvimento Curricular e Inovação educativa. É consultora de várias entidades e organizações educativas, nomeadamente da Fundação Calouste Gulbenkian, de Câmaras Municipais, nas equipas de avaliação externa da IGEC, de agrupamento de escolas abrangidos pelo programa TEIP e de planos de inovação e projetos de intervenção e investigação nacionais e internacionais. Desde 2022 é vice-presidente da APM (Associação de Professores de Matemática). É professora convidada nas ESE de Lisboa e de Coimbra. Lecionou na pós-graduação e formação Especializada em Administração e Organização Escolar, na Escola Superior de Educação de Coimbra, Conceção, Desenvolvimento e Avaliação de Projetos na Área da Especialização (2023/2024) e Conceção, Desenvolvimento no Instituto Piaget de Almada (2020/2021). De 2011 a 2021, colaborou com o Instituto Superior de Ciências Educativas como Professora Adjunta nos cursos de formação graduada e pós-graduada em Educação de Infância, Professores do Ensino Básico e na Formação de Supervisores e Formadores de Professores.

É licenciada como professora do Ensino Básico 1.º e 2.º Ciclos e lecionou em diferentes escolas no 1.º Ciclo e Matemática e Ciências da Natureza no 2.º ciclo. Esteve envolvida em processos de supervisão de estágio e na alfabetização de adultos ( 2000 – 2010). Desde 2008 que é formadora de professores nas áreas e domínios da Conceção e Organização de Projetos Educativos, na Didáticas Específicas (Matemática e Ciências da Natureza) e Inovação Educacional. Desde 2001, esteve envolvida no acompanhamento de escolas e professores em diferentes iniciativas governamentais nomeadamente no projeto uARTE (2001-2003), no plano tecnológico (2009-2011) e no plano de ação da Matemática (2009-2012). De 2016 a 2021, esteve na Direção-Geral da Educação onde pertenceu à equipa de Acompanhamento e Monitorização do Desenvolvimento Curricular e acompanhou as questões específicas das Escolas do Projeto Piloto de Inovação Pedagógica (PPIP) e das Escolas TEIP. Nos últimos anos desenvolveu inúmeros workshops e esteve presente em dezenas de eventos organizados por diferentes instituições de ensino superior e de formação de professores para realizar conferências sobre a atual política educativa e os desafios pedagógicos por ela colocados (integração curricular, diferenciação pedagógica, Inovação pedagógica e monitorização e avaliação das organizações).

Tema Processos de monitorização na escola

SINOPSE

No âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018 e do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, foi atribuída às Escolas uma maior autonomia, permitindo-lhes adaptar o desenvolvimento curricular, pedagógico e organizacional às especificidades dos seus contextos e às necessidades de cada um dos seus alunos. Essa autonomia, tanto dos profissionais como das organizações, traz consigo responsabilidades acrescidas, mas também a oportunidade de potenciar o desenvolvimento profissional e organizacional.

Para que os envolvidos se sintam verdadeiramente comprometidos com a melhoria das práticas, é importante que se promova uma investigação sobre as próprias práticas e/ou a recolha, análise e reflexão-ação sobre as evidências obtidas ao longo dos processos de inovação, que naturalmente implicam mudanças e melhorias.

A inovação só pode ocorrer se houver um esforço contínuo de monitorização e avaliação, tanto de processos quanto de produtos, algo essencial num quadro de organizações que aprendem e evoluem. Assim, torna-se fundamental a definição de uma micropolítica que abranja a conceção, gestão, avaliação e monitorização, com o objetivo de identificar potencialidades e desafios, promovendo dinâmicas de trabalho colaborativo em torno de uma estratégia de mudança sistémica.

Nesta sessão prática, vamos problematizar os processos de inovação que estão a ser desenvolvidos nas Escolas portuguesas, refletindo sobre as práticas de avaliação e monitorização e sobre o papel dos envolvidos no desenho de objetivos, ações de melhoria, indicadores e metas a atingir, no âmbito dos processos de mudança e inovação pretendidos.

Tema Inteligência Artificial e Educação

NOTA BIOGRÁFICA

NELSON ZAGALO é Professor Catedrático de Multimédia na Universidade de Aveiro e Coordenador Científico do DigiMedia - Centro de Investigação em Média Digitais e Interação. Fundou a Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos e o Journal of Digital Media & Interaction. Tem sido consultor tecnológico e científico de empresas, de programas de financiamento europeus e nacionais e de acreditação de cursos de ensino superior. É autor de mais de duzentas publicações com revisão por pares em revistas, livros e conferências. Escreveu os livros Emoções Interactivas, do Cinema aos Videojogos (2009), Videojogos em Portugal: História, Tecnologia e Arte (2013), e Engagement Design: Designing for Interaction Motivations (2020).

Tema Inteligência Artificial e Educação

SINOPSE

Nesta conferência, o foco será a Inteligência Artificial (IA) que está a transformar a sociedade e a educação de forma ampla e complexa. Por um lado, oferece um leque de oportunidades — diálogo, personalização, inclusão, facilitação e objetividade — que podem revolucionar a forma como aprendemos e ensinamos. Por outro, apresenta uma série de ameaças e riscos — erro, crença, privacidade, maus usos e ignorância — que exigem abordagens cuidadas. Pelo que é crucial desenvolver a literacia em IA para que alunos e professores compreendam os benefícios e riscos, garantindo uma utilização responsável.

Palavras-chave: inteligência artificial, educação, literacia digital, bem-estar digital.

Tema Educação STEAM: potencialidades e desafios

NOTA BIOGRÁFICA

MÓNICA BAPTISTA é doutora em Educação na área de especialização de Didática das Ciências pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (IE-ULisboa), onde é professora Associada com Agregação. Desde 2018, é subdiretora do IE-ULisboa. Foi coordenadora do projeto de investigação GoSTEM financiado pela FCT e é coordenadora nacional de vários projetos europeus, como ICSEFactory e 3C4Life. Foi vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Física e atualmente é presidente da Associação Portuguesa de Educação em Ciências (APEduC) e membro do Executive Board da International Organization for Science and Technology Education (IOSTE). Supervisiona trabalhos de mestrado e de doutoramento, estando envolvida na coordenação do Mestrado em Ensino de Física e Química e da pós-graduação em Educação STEAM. As suas áreas de interesse são explicações científicas, Educação STEM e IA no ensino das ciências.

Tema Educação STEAM: potencialidades e desafios

SINOPSE

O acrónimo STEM (Science, Tecnology, Engeeniring, Mathematics) foi introduzido na década de 90, pela National Science Foundation (NSF) (inicialmente, SMET), como forma de consubstanciar uma linha de propostas educativas que visavam satisfazer a necessidade de capital humano nestas áreas. Ao longo de aproximadamente três décadas, o acrónimo tem vindo a inscrever-se no campo educativo através da influência de organizações internacionais e também de programas preconizados pelas autoridades nacionais. Igualmente, temos vindo a assistir ao surgimento de outras variantes do acrónimo, como é o caso do STEAM (em 2008), no qual a letra ‘A’ representa as ciências sociais e humanidades.

À semelhança de outros países, em Portugal tem-se verificado a expansão da Educação STEAM. Embora não esteja consubstanciada numa política pública específica, tem sido especialmente desenvolvida em diversos Agrupamentos de Escolas, abrangendo desde o 1.º Ciclo do Ensino Básico ao Ensino Secundário, dentro e fora da sala de aula, no quadro do novo currículo do ensino básico e secundário, para além de valorizada nas medidas preconizadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Por exemplo, a Educação STEAM desenvolve-se nos domínios de autonomia curriculares, em que os professores das áreas STEAM planeiam conjuntamente situações de aprendizagem, privilegiando a transdisciplinaridade. Nesta comunicação, irei dar destaque a iniciativas desenvolvidas no contexto português, apresentado as suas potencialidades para os alunos e os principais desafios à sua concretização.

Tema Ensino por projetos? Sim, mas atenção

NOTA BIOGRÁFICA

JOANA RATO é Professora Auxiliar na Universidade Católica Portuguesa e investigadora integrada do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde, no qual dinamiza o grupo de trabalho “Mente, Cérebro e Educação”. É psicóloga da educação, doutorada em Ciências da Saúde e escreveu, em coautoria, os livros Quando o cérebro do seu filho vai à escola e Neuromitos. Para além da investigação de domínio transdisciplinar, também se tem dedicado ao trabalho de disseminação do conhecimento neurocientífico em contextos escolares.

Tema Ensino por projetos? Sim, mas atenção

SINOPSE

O ensino por projetos popularizou-se em Portugal nos últimos anos, ainda que a discussão sobre os benefícios desta ferramenta pedagógica não seja recente. A ciência mostra vantagens, mas também vários riscos quando não são garantidos todos os requisitos mínimos para uma aplicação bem sucedida. Os projetos não dispensam de monitorização e objetivos de aprendizagem bem delimitados para que, efetivamente, os alunos façam os projetos para aprender.

Tema Integração de alunos migrantes

NOTA BIOGRÁFICA

ANA VAZ é licenciada em Psicologia, com especialização em desporto e atividades físicas pela Universidade Lusófona e trabalha na Pressley Ridge desde 2006, no Concelho da Amadora.

Trabalhou em diversos projetos de promoção de competências pessoais e sociais com crianças e jovens dos 6 aos 25 anos onde o principal objetivo era que estes pudessem descobrir a sua identidade e consequentemente as suas motivações futuras. Ao longo destes anos de intervenção teve a possibilidade de trabalhar com diversos backgrounds culturais, com diferentes realidades e com os desafios vividos pelas comunidades na integração em comunidade escolar, bem como os desafios vivenciados pelas comunidades.

Desde janeiro de 2019 que integra o Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental da Pressley Ridge, onde o principal objetivo é a promoção e desenvolvimento de competências parentais permitindo desta forma que as crianças e jovens se mantenham nas suas famílias ou,em outras situações, regressem a casa. Toda a sua intervenção é pautada pelo descobrir/ desenvolver os pontos fortes de todos os elementos com quem trabalha e promover /aumentar os seus fatores de resiliência.

Teve a oportunidade de fazer diversos estágios na Pressley Ridge, em Pittsburgh onde lhe foi possível desenvolver e aprimorar as suas competências profissionais.

É igualmente formada em Intervenção na Crise pelo LSCI – Life Space Crises Intervention.

Desde 2022 que dá aulas na Escola Psicossocial de Telheiras, no curso de Técnico de Apoio Psicossocial.

É formanda, desde 2023, em Intervenção Sistémica e Familiar na Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar."

Tema Integração de alunos migrantes

SINOPSE

Neste DGETALK será abordada a integração dos alunos migrantes no contexto escolar, destacando a importância das necessidades universais do ser humano, com ênfase no sentido de pertença. Através de uma viagem reflexiva entre o 'eu' aluno e o 'eu' profissional, serão exploradas expectativas e ideias pré-concebidas, propondo um novo olhar e a ação colaborativa de diversos intervenientes para uma integração plena.

Tema Bem-estar digital e tempo de ecrã

NOTA BIOGRÁFICA

COSMIN NADA é especialista em Ciências da Educação. Com mais de dez anos de experiência em investigação, tem-se dedicado ao estudo das seguintes temáticas: migração e educação; diversidade e inclusão; abandono escolar precoce; justiça social e políticas educativas; aprendizagem multicultural e educação internacional. O trabalho de Cosmin é interdisciplinar e intersectorial, ligando o mundo da investigação, das políticas públicas e da prática educativa através dos seus papéis como: membro do Conselho Editorial do Guia Europeu para as Escolas; membro do Comité de Especialistas da rede NESET; consultor para a Direção Geral de Educação da Comissão Europeia (DG EAC), nomeadamente na coordenação do Grupo de Trabalho sobre Escolas: Percursos para o Sucesso Escolar.

Tema Bem-estar digital e tempo de ecrã

SINOPSE

À luz de crescentes debates em contexto nacional e europeu sobre bem-estar e saúde mental na educação, o impacto do mundo digital não pode ser desconsiderado. Nesta sessão, serão analisados os múltiplos fatores que contribuem para a melhoria do bem-estar e saúde mental na escola e o impacto que a exposição ao mundo digital tem neste contexto. A investigação neste campo não oferece respostas categóricas, devido à complexidade que marca os processos de ensino-aprendizagem, frequentemente atravessados por questões culturais e sociais complexas. Existem, todavia, pistas em relação àquilo que as escolas, os seus diretores e professores podem fazer para aproveitar o potencial do mundo digital e mitigar os seus efeitos negativos. A questão do tempo de exposição aos ecrãs será igualmente analisada, contribuindo para o debate sobre as melhores abordagens e estratégias pedagógicas a utilizar.

Tema Diversidade e inclusão nas escolas: Desafios emergentes

NOTA BIOGRÁFICA

MARISA SIMÕES CARVALHO concluiu a licenciatura em Psicologia na Universidade do Porto, o mestrado em Psicologia Escolar e o doutoramento em Psicologia Vocacional na Universidade do Minho e ainda um doutoramento em Ciências de Educação na Universidade Católica Portuguesa. É, atualmente, Professora Auxiliar na Universidade Católica Portuguesa, dedicando-se à docência e investigação em Educação e Psicologia, e onde ocupa o cargo de Provedora para a Igualdade e Inclusão no Centro Regional do Porto. Ocupa, ainda, o cargo de Presidente do Conselho de Especialidades da Psicologia da Educação na Ordem dos Psicólogos Portugueses.

Tema Diversidade e inclusão nas escolas: Desafios emergentes

SINOPSE

A DGEtalk “Diversidade e inclusão nas escolas: Desafios emergentes” terá como objetivo discutir políticas e práticas de inclusão em Portugal, com enfoque especial nos progressos e desafios. A partir da reflexão acerca do valor da diversidade, pretende-se deixar pistas para a ação das escolas e dos profissionais.

Tema Construção de uma cultura de paz e não violência

NOTA BIOGRÁFICA

ISABEL LOPES, licenciada em Ensino da Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (1995) e com Pós-graduação em Educação - Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação pelo Instituto de Educação da UL (2009) e outra em Estudos sobre as Mulheres, Género, Cidadania e Desenvolvimento - Universidade Aberta(2019), é docente do quadro de nomeação definitiva desde 1996.

Desde 2014 em mobilidade na Direção-Geral da Educação, está atualmente na Direção de Serviços de Projetos Educativos onde coordena no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento os domínios da Sexualidade e da Igualdade de Género. É co-responsável pela implementação do Plano “Escola Sem Bullying. Escola Sem Violência” e representante para as áreas da Violência Doméstica e de Género em várias estruturas, destacando-se o diálogo com o GREVIO (Grupo de Peritos do Conselho da Europa na ação contra a Violência sobre as Mulheres e a Violência Doméstica – Convenção de Istambul).

É representante da DGE na comissão de acompanhamento da Estratégia Nacional para a Igualdade e Não Discriminação (ENIND) - Resolução do Conselho de Ministros n.º 61/2018 e nas comissões técnicas de acompanhamento aos 3 planos de ação: igualdade entre mulheres e homens (IMH), de prevenção e combate a todas as formas de violência contra as mulheres, violência de género e violência doméstica (VMVD), e de combate à discriminação em razão da orientação sexual, identidade e expressão de género, e características sexuais (OIEC); no Grupo de Trabalho Temático Sobre Mutilação Genital Feminina; na elaboração do Guia de Intervenção Integrada junto de Crianças ou Jovens Vítimas de Violência Doméstica e do Plano Anual de Formação Conjunta Violência contra as Mulheres e Violência Doméstica e na elaboração da Estratégia Nacional para os Direitos das Vítimas de Crime.

É igualmente co-Autora do Manual para a Promoção de Competências Socioemocionais em Meio Escolar (2019) e do Referencial de Educação para a Saúde (2017).

Tema Construção de uma cultura de paz e não violência

SINOPSE

A prevenção e combate à violência nas escolas é responsabilidade de todos os atores da comunidade educativa. Educar para os Afetos, promovendo competências socioemocionais, é de fundamental importância desde a Educação Pré-escolar até ao final do Ensino Secundário, contribuindo para comportamentos e relações saudáveis.

A Escola deve ser um espaço de bem-estar, onde crianças e jovens se sintam seguras. Desafia-se a prevenir todos os tipos de violência, seja a Violência Verbal, Violência Física ou Psicológica, a Violência no Namoro, o Bullying e o Ciberbullying, bem como toda a violência que ocorre no espaço virtual.

Todos temos algo a fazer ou dizer e os alunos são os principais parceiros neste desafio. Para garantir a segurança digital de crianças e jovens é essencial adotar uma abordagem eficaz na prevenção e no combate à violência online. Neste workshop, será destacada a importância de implementar uma estratégia abrangente que envolva toda a comunidade escolar, incluindo alunos, professores e pais. Também será destacada a relevância de serviços de apoio adequados e da regulamentação europeia, que define normas e orientações para garantir a segurança online.

Tema Jovens, cidadania e participação: a inevitável aprendizagem da vida democrática na escola

NOTA BIOGRÁFICA

ISABEL MENEZES é bacharel em Teatro (ESAP), licenciada e doutorada em Psicologia e tem agregação em Ciências da Educação (FPCEUP). É Professora Catedrática no Departamento de Ciências da Educação - Cátedra OEI de Educação para a Cidadania/Global e está na direção do Centro de Investigação e de Intervenção Educativas (CIIE) na Universidade do Porto. Leciona nas áreas de Metodologias de Investigação, Metodologias de Intervenção Educativa, Social e Comunitária, Educação para a Cidadania e Psicologia Política. Tem desenvolvido projetos sobre a participação cívica e política de crianças, jovens e adultos, com especial interesse por grupos em risco de exclusão, e as formas como a educação formal e não formal (incluindo a arte comunitária) pode ter um papel empoderador na relação com a política. Projetos recentes articulam a cidadania em contexto escolar, a participação cívica e política de jovens com a produção de conhecimento local face às alterações climáticas ou experiências de interseccionalidade.

Tema Jovens, cidadania e participação: a inevitável aprendizagem da vida democrática na escola

SINOPSE

A ideia de que a educação escolar envolve uma componente de educação política, em sentido lato, é inerente aos discursos sobre a educação, desde sempre. No entanto, esta componente tem estado ambivalentemente presente nas políticas educativas, em Portugal e na Europa, nas últimas décadas. A minha apresentação parte de exemplos de projetos envolvendo jovens em escolas portuguesas para discutir o lugar da cidadania e da participação na escola e as formas como se pode produzir essa inevitável aprendizagem da democracia.

Tema Referencial para a intervenção dos psicólogos em contexto escolar

NOTA BIOGRÁFICA

SOFIA RAMALHO concluiu a sua formação em Psicologia em 1997 e o Mestrado Científico em Intervenção Psicológica com Crianças e Jovens em 2005, na Universidade do Porto (FPCEUP). É Especialista em Psicologia da Educação, Psicologia do Trabalho e das Organizações e Especialista Avançada em Intervenção Precoce e Necessidades Educativas Especiais. Com mais de 20 anos de experiência, coordenou serviços educativos e prestou consultoria em contextos escolares e universitários. Vice-Presidente da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) desde 2016, integra diversos conselhos consultivos e representa a OPP em fóruns internacionais. Publicou artigos e tem-se destacado em comunicações nas áreas da educação e saúde psicológica.

Tema Referencial para a intervenção dos psicólogos em contexto escolar

SINOPSE

Este DGETalk, aborda o Referencial para os Psicólogos em Contexto Escolar, um documento essencial para a organização e a estruturação das práticas dos psicólogos nas escolas. Este referencial não é apenas um guia de orientação para o trabalho dos psicólogos escolares, mas também um instrumento que as escolas e os seus diretores se devem apropriar para garantir a coerência e a qualidade das intervenções. Este referencial oferece parâmetros para a definição de práticas baseadas em evidências, que possam ser adaptadas às necessidades de cada contexto educativo, e pode constituir-se como uma ferramenta eficaz para a monitorização e avaliação das atividades dos psicólogos. O referencial procura promover uma prática integrada, alinhada com os objetivos educativos e o bem-estar da comunidade educativa, oferecendo uma base sólida para a melhoria contínua do trabalho dos psicólogos.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

NOTA BIOGRÁFICA

Paula Maria Nogueira Lopes Costa, natural de Valongo, distrito do Porto, foi licenciada em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo, em outubro de 2001, aprovada na Tese Mestrado em Planeamento Urbano e Regional na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, em 29 de janeiro de 2004, tendo, também o Doutoramento em Geografia, sob a égide de Mobilidade Geográfica e Profissional dos Imigrantes em Portugal e as Pós-graduações em Administração Escolar, pelo Instituto Superior de Educação e Trabalho, adicionando, também, em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores, no Instituto Superior de Educação e Trabalho, e Formação Especializada em Educação Especial no Domínio Cognitivo e Motor, pelo Instituto Superior de Educação de Fafe. Ao longo do seu percurso profissional, exerceu diferentes cargos e, atualmente, é Diretora do Agrupamento de Escolas de Rio Tinto.

Toda a sua atividade formativa e profissional foi instigada por objetivos coletivos, reunidos em torno da Geografia e, em especial, na sua articulação com o planeamento e desenvolvimento em diferentes contextos e cenários educativos, tentando apostar em estratégias inovadoras, moldadas para a inclusão.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

SINOPSE

Os Laboratórios de Educação Digital potencializam o processo de ensino e aprendizagem e configuram-se como um novo espaço para as práticas educativas. Estes espaços enriquecem, significativamente, a compreensão dos temas curriculares abordados, preparando os alunos de uma maneira mais eficaz para os desafios da era digital, dando-lhes a oportunidade de poderem desenvolver competências como o pensamento crítico, resolução de problemas e criatividade.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

NOTA BIOGRÁFICA

FELISMINA PEREIRA é natural do Porto, licenciada em Desporto e Educação Física, mestre em Alto Rendimento e Doutorada em Ciências do Desporto pela Universidade do Porto.

Integra a Direção do Agrupamento de Escolas de Rio Tinto desde 2013 enquanto Adjunta da Direção.

É Orientadora de Estágio Profissional de Educação Física no Mestrado em Ensino Básico e Secundário enquanto prática de Ensino Supervisionada desde 2002.

Tem dinamizado várias formações na área da pedagogia e didática do Desporto e Educação Física e de Coordenação Desportiva, áreas a que sempre esteve ligada desde o início da sua formação.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

SINOPSE

Os Laboratórios de Educação Digital potencializam o processo de ensino e aprendizagem e configuram-se como um novo espaço para as práticas educativas. Estes espaços enriquecem, significativamente, a compreensão dos temas curriculares abordados, preparando os alunos de uma maneira mais eficaz para os desafios da era digital, dando-lhes a oportunidade de poderem desenvolver competências como o pensamento crítico, resolução de problemas e criatividade.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

NOTA BIOGRÁFICA

ANTÓNIO MORGADO, natural Gouveia, é licenciado em Educação Física pelo Instituto Superior de Educação Física.

É Coordenador do Grupo Disciplinar de Educação Física e faz parte do grupo de docentes que compõem a Equipa TIC do Agrupamento.

Ingressou na iniciativa Lideres Digitais no ano letivo 2023/2024 e foi um dos docentes envolvidos na inauguração do Laboratório de Educação Digital do Agrupamento, iniciativa que contou com a presença do Ministro da Educação.

Dinamiza vários clubes desportivos no Agrupamento e é um dos professores responsáveis pelo Laboratório de Educação Digital (LED).

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

SINOPSE

Os Laboratórios de Educação Digital potencializam o processo de ensino e aprendizagem e configuram-se como um novo espaço para as práticas educativas. Estes espaços enriquecem, significativamente, a compreensão dos temas curriculares abordados, preparando os alunos de uma maneira mais eficaz para os desafios da era digital, dando-lhes a oportunidade de poderem desenvolver competências como o pensamento crítico, resolução de problemas e criatividade.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

NOTA BIOGRÁFICA

CRISTINA VIANA, natural de Luanda, é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Portugueses e Franceses pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

É Coordenadora dos Diretores de Turma do 3º ciclo do ensino básico, Coordenadora do Grupo Disciplinar de Português e responsável pelo jornal digital “Vira a Página” do Agrupamento.

Ingressou na iniciativa Lideres Digitais no ano letivo 2023/2024 e foi uma das docentes envolvidas na inauguração do Laboratório de Educação Digital do Agrupamento, iniciativa que contou com a presença do Ministro da Educação.

Foi formadora na área dos programas de português e da plataforma Moodle.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

SINOPSE

Os Laboratórios de Educação Digital potencializam o processo de ensino e aprendizagem e configuram-se como um novo espaço para as práticas educativas. Estes espaços enriquecem, significativamente, a compreensão dos temas curriculares abordados, preparando os alunos de uma maneira mais eficaz para os desafios da era digital, dando-lhes a oportunidade de poderem desenvolver competências como o pensamento crítico, resolução de problemas e criatividade.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

NOTA BIOGRÁFICA

LUCAS COSTA tem 14 anos, é natural de Rio Tinto e frequenta o 9º ano de escolaridade no Agrupamento de Escolas de Rio Tinto.

Ingressou na atividade de inauguração do Laboratório de Educação Digital do Agrupamento que teve por base os Domínios de Autonomia Curricular nas disciplinas de ciências naturais, português, físico-química e matemática, iniciativa que contou com a presença do Ministro da Educação.

Ainda na escola, está associado a projetos musicais, tendo sido destacado com alguns prémios. A música é a sua paixão.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

SINOPSE

Os Laboratórios de Educação Digital potencializam o processo de ensino e aprendizagem e configuram-se como um novo espaço para as práticas educativas. Estes espaços enriquecem, significativamente, a compreensão dos temas curriculares abordados, preparando os alunos de uma maneira mais eficaz para os desafios da era digital, dando-lhes a oportunidade de poderem desenvolver competências como o pensamento crítico, resolução de problemas e criatividade.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

NOTA BIOGRÁFICA

GIANI DIOGO tem 14 anos, é natural de Faro e frequenta o 9º ano de escolaridade no Agrupamento de Escolas de Rio Tinto.

Ingressou na atividade de inauguração do Laboratório de Educação Digital do Agrupamento no ano letivo 2023/2024 que teve por base os Domínios de Autonomia Curricular nas disciplinas de ciências naturais, português, físico-química e matemática, iniciativa que contou com a presença do Ministro da Educação.

Para além das novas tecnologias gosta de Futsal, modalidade que pratica nos seus tempos livres e adora resolver problemas matemáticos.

No Laboratório de Educação Digital foi o responsável pela programação das placas Micro:bit.

Tema Laboratórios de Educação Digital - Espaços poderosos de aprendizagem

SINOPSE

Os Laboratórios de Educação Digital potencializam o processo de ensino e aprendizagem e configuram-se como um novo espaço para as práticas educativas. Estes espaços enriquecem, significativamente, a compreensão dos temas curriculares abordados, preparando os alunos de uma maneira mais eficaz para os desafios da era digital, dando-lhes a oportunidade de poderem desenvolver competências como o pensamento crítico, resolução de problemas e criatividade.

Tema Inclusão – Monitorizar para melhorar

NOTA BIOGRÁFICA

CESÁRIO SILVA, diretor do Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente, integrou o grupo de trabalho no âmbito do Sistema de Monitorização da Implementação do Regime Jurídico da Educação Inclusiva em Portugal.

Atualmente integra o grupo de trabalho das escolas que estão a implementar o Projeto Piloto de Inovação Pedagógica para o Ensino Secundário.

Tema Inclusão – Monitorizar para melhorar

SINOPSE

Com recurso a casos práticos pretende-se partilhar experiências, ao nível das estratégias de monitorização de medidas de apoio à inclusão e dos impactos na melhoria da sua eficácia.

Tema Consolidação das aprendizagens da língua portuguesa como língua não materna

NOTA BIOGRÁFICA

JOAQUIM SEGURA é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas - Português | Francês e Mestre em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas. Docente há 30 anos, leciona as disciplinas de Português e de PLNM e desempenha as funções de Coordenador do Departamento de Português e de responsável pelas atividades de Português Língua Não Materna. É formador acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua, no âmbito da didática da língua materna e do PLNM, da diferenciação pedagógica, da avaliação e do trabalho por projeto. Desenvolve atividades de formação no Movimento da Escola Moderna, do qual foi Presidente da Direção. Foi coautor do Programa de Português do Ensino Básico de 2009. De 1995 a 2004, foi Assistente Requisitado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, tendo desempenhado funções no âmbito da formação inicial e contínua de professores de Português e de Francês. Integrou o Núcleo Executivo do Projeto Littera, promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Tema Consolidação das aprendizagens da língua portuguesa como língua não materna

SINOPSE

A aprendizagem da língua portuguesa é frequentemente entendida como uma responsabilidade exclusiva dos professores de PLNM. Ora, o português é simultaneamente língua de comunicação e língua de escolarização, o que exige um trabalho concertado entre todos os docentes do Conselho de Turma. Neste contexto, importa analisar cenários pedagógicos e aprofundar a reflexão sobre as estratégias e os instrumentos que podem contribuir para uma efetiva integração dos alunos e para o aprofundamento das aprendizagens em todas as áreas curriculares.

Tema Construção de uma cultura de paz e não violência

NOTA BIOGRÁFICA

LÍGIA AZEVEDO tem uma licenciatura em Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra e mestrado em Ciências de Educação, com especialização em Informática Educacional, da Universidade Católica Portuguesa. Em 2006, integrou a equipa de um Centro de Competência TIC, onde desenvolveu iniciativas nacionais e europeias e formação de professores e, desde 2008, faz parte da Equipa Recursos e Tecnologia Educativas da Direção-Geral da Educação, onde dinamiza diversas iniciativas nacionais no âmbito do Centro de Sensibilização SeguraNet (Líderes Digitais, Desafios SeguraNet e diversas campanhas de sensibilização). Integra igualmente a equipa de coordenação das iniciativas Escola Sem Bullying | Escola Sem Violência e Academia Digital para Pais. Colabora com redes europeias no âmbito da promoção da Educação para a Cidadania Digital (eSafety Label, grupos de trabalho das redes europeias Insafe e Inhope e Conselho da Europa).

Tema Construção de uma cultura de paz e não violência

SINOPSE

A prevenção e combate à violência nas escolas é responsabilidade de todos os atores da comunidade educativa. Educar para os Afetos, promovendo competências socioemocionais, é de fundamental importância desde a Educação Pré-escolar até ao final do Ensino Secundário, contribuindo para comportamentos e relações saudáveis.

A Escola deve ser um espaço de bem-estar, onde crianças e jovens se sintam seguras. Desafia-se a prevenir todos os tipos de violência, seja a Violência Verbal, Violência Física ou Psicológica, a Violência no Namoro, o Bullying e o Ciberbullying, bem como toda a violência que ocorre no espaço virtual.

Todos temos algo a fazer ou dizer e os alunos são os principais parceiros neste desafio. Para garantir a segurança digital de crianças e jovens é essencial adotar uma abordagem eficaz na prevenção e no combate à violência online. Neste workshop, será destacada a importância de implementar uma estratégia abrangente que envolva toda a comunidade escolar, incluindo alunos, professores e pais. Também será destacada a relevância de serviços de apoio adequados e da regulamentação europeia, que define normas e orientações para garantir a segurança online.

Tema Construção de uma cultura de paz e não violência

NOTA BIOGRÁFICA

FRANCISCO SANTOS tem 14 anos e frequenta o 9º ano no Agrupamento de Escolas de Ílhavo. Ingressou na iniciativa Líderes Digitais no ano letivo de 2023/2024. Desde então, participou em diversas atividades, nomeadamente como moderador de uma sessão de sensibilização para outros Líderes Digitais. Realizou um vídeo sobre a inteligência artificial que foi partilhado pela Seguranet, dinamizou uma sessão com turmas sobre a inteligência artificial e integrou uma sessão no âmbito de uma visita da equipa da Comissão Europeia. Para além disso, dinamizou um encontro sobre vantagens e desvantagens do projeto piloto dos manuais digitais, destinada a professores e alunos, tendo, igualmente, participado no evento nacional de Líderes Digitais. Integrou a lista selecionada, na Escola Secundária de Ílhavo, para o Parlamento dos Jovens. Ainda na escola, está associado ao projeto Eco-Escolas, tendo participado, entre outras atividades, no conselho Eco-Escolas realizado na Universidade de Aveiro. Participou em diversos concursos e desafios escolares, tendo sido distinguido com diversos prémios, nomeadamente na categoria do concurso literário jovem e nas olimpíadas portuguesas da matemática. Foi reconhecido com diversos prémios de mérito nas várias categorias. Xadrezista desde os 5 anos, conquistou vários prémios como federado e no âmbito do desporto escolar.

Tema Construção de uma cultura de paz e não violência

SINOPSE

Tema Construção de uma cultura de paz e não violência

NOTA BIOGRÁFICA

SANTIAGO ANTUNES nasceu em Aveiro, no dia 18 de dezembro de 2010 e vive em Ílhavo.

Em 2013 foi para a pré-primária no Centro Escolar de Aveiro. Ainda nesse ano nasceu o seu primeiro irmão que veio mudar muito a sua vida. Foi também neste ano que jogou futebol pela primeira vez com o seu pai.

No ano de 2015, começou a frequentar a escola Nossa Sra. do Pranto (AgEI) onde fez várias amizades e aprendeu a jogar xadrez. No ano seguinte entrou na catequese, em atividades de culinária com a sua mãe e no projeto Eco-escolas. Ainda nesse ano foi aos Estados Unidos da América, onde visitou Miami, Washington, Flórida e Califórnia, fazendo assim a sua primeira viagem ao estrangeiro.

Passou-se mais um ano e decidiu sair das atividades de culinária. Nesse mesmo ano veio mais uma pessoa mudar a sua vida, mas desta vez foi uma irmã.

No ano seguinte, saiu do xadrez por um ano porque os horários coincidiam com os da catequese e começou a frequentar os escuteiros.

Em 2019 foi pela segunda vez ao estrangeiro, mas desta vez a Espanha.

No quarto ano escolar, ganhou o primeiro troféu de xadrez, ao ficar em segundo lugar no torneio da escola. E o quinto lugar no torneio da Pizzarte.

No ano de 2020 passou a frequentar a Escola Básica José Ferreira Pinto Basto (AgEI). e foi nesse ano que deixou o clube de xadrez do Pranto e passou a defender a equipa do Desporto Escolar da Escola Básica José Ferreira Pinto Basto. Para além disso, entrou para a natação, ténis de mesa, futebol e no inglês, atividades que desde então não deixou de fazer.

Em 2022, ficou em segundo lugar no TIKA, um concurso de matemática a nível nacional; ganhou uma menção honrosa no concurso jovem literário, no estilo da poesia e ficou em segundo lugar no Corta-mato e no triatlo, em primeiro lugar no Xadrez e na natação. Passou também à segunda fase da assembleia municipal jovem.

Em 2023, passeou a integrar o grupo de Líderes Digitais da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes (AgEI), escola frequenta, passou novamente à segunda fase da Assembleia Municipal Jovem e ganhou as eleições do concurso Parlamento Jovem.

Em 2024, passou à segunda fase dos jogos matemáticos; voltou a fazer parte do projeto Eco-escolas e participou em alguns encontros nacionais e regionais no âmbito do projeto “Líderes Digitais”. Foi com muito orgulho que, conjuntamente, com os colegas dos Líderes Digitais, foi convidado para receber uma comitiva da UE na escola com a qual partilharam informações sobre o projeto. "

Tema Construção de uma cultura de paz e não violência

SINOPSE

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

NOTA BIOGRÁFICA

AUGUSTO OLIVEIRA tem 14 anos e frequenta o 9.º ano no AE Artur Gonçalves, em Torres Novas. É Líder Digital do projeto Segura Net desde o 4.º ano e tem sido orador em diversos eventos, tais como "Internet Segura"; “Espaços de aprendizagem seguros com o digital” no Evento Nacional - Capacitação Digital das Escolas: (Re)Configurar Espaços de Aprendizagem ou "Práticas Preventivas do Uso Seguro da Internet", no âmbito do Seminário "Práticas em Cidadania Digital - riscos e desafios da vida digital”. Foi o apresentador do Encontro Nacional de Cidadania Digital – SeguraNet I Vinte Anos a Navegar em Segurança, no passado mês de maio.

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

SINOPSE

O papel dos Líderes Digitais na promoção da Cidadania Digital nas Escolas envolve a abordagem de diversas temáticas essenciais para garantir um ambiente online saudável e seguro.

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

NOTA BIOGRÁFICA

JOÃO LOPES, nascido em Lisboa, tem 16 anos e estuda no Colégio do Sagrado Coração de Maria, em Lisboa. Apaixonado por música, aviões e automóveis, tem também um gosto particular pela tecnologia, de onde vem uma grande parte da sua caminhada.

É, desde o 6.º ano, Líder Digital e, no âmbito escolar, nacional e internacional, tem vindo a promover e a desenvolver inúmeras atividades relativas ao debate sobre inteligência artificial - suas consequências, riscos e benefícios - em relação ao mundo digital, à segurança na internet, ao combate ao cyberbullying e à promoção do projeto dos Líderes Digitais, entre muitos outros temas. Trabalha com a APAV, o Ministério da Educação e com a DGE em múltiplos projetos, tendo já experiência em várias áreas da segurança, literacia e conhecimento digital.

Participou no Safer Internet Forum, em Bruxelas, com o painel Better Internet for Kids (BIK Youth), onde teve a oportunidade de contactar com vários decisores e responsáveis pela indústria tecnológica, participando também nas dinâmicas desenvolvidas pelo BIK Youth para a conferência. Tornou-se posteriormente embaixador digital do BIK Youth, tendo já realizado trabalhos com a Comissão Europeia e, em conjunto com decisores e especialistas da indústria, discutiu também a abrangência de novos regulamentos digitais e modos de o aplicar na comunidade.

É membro ativo em vários projetos da Comissão Europeia, nomeadamente, a campanha AdWiseOnline, onde é consultor e trabalha junto com a equipa de criação de conteúdo para esta iniciativa que visa dotar os jovens de capacidades para entenderem o mundo digital que os rodeia, mas também fazê-los entender o complicado mundo do marketing digital.

Tem já bastantes experiências de moderação, tendo sido orientador de variadas discussões e apresentações de vários especialistas, políticos e influentes na área digital, em vários locais do país, desde Lisboa a Santarém, passando por Cascais, Setúbal e claro, por Bruxelas.

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

SINOPSE

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

NOTA BIOGRÁFICA

MARTA GONÇALVES tem 16 anos, é natural de Lisboa e frequenta o 12.° ano de escolaridade no Colégio do Sagrado Coração de Maria de Lisboa. Foi convidada a integrar a equipa dos Líderes Digitais em fevereiro de 2024, tendo dinamizado uma campanha anti-phishing que visava alertar os alunos do 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário para os perigos da fraude digital. Participou em sessões como especialista, dando o seu parecer relativamente ao que ainda falta conquistar no combate ao bullying e cyber bullying.

Realizou um vídeo informativo para o BIK Youth, partilhando as suas preocupações relativamente à relação entre os jovens e a internet e participou ainda no Encontro Nacional da Cidadania Digital como moderadora. É ainda embaixadora do BIK Youth.

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

SINOPSE

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

NOTA BIOGRÁFICA

PEDRO MACHACAZ nasceu em Alpiarça, no dia 6 de janeiro de 2012, onde vive e estuda.

Frequenta o 7.º ano no Agrupamento de Escolas de José Relvas – Alpiarça.

É muito curioso e gosta de aprender sobre temas relacionados com história e cultura. Tem como disciplina favorita Matemática. Pratica futebol, gosta de jogar jogos de computador, ver filmes e séries.

Tem grande interesse pela tecnologia, mas preocupações com a segurança no mundo digital. Gosta de aprender sobre estes assuntos e de os partilhar com os colegas, com o objetivo de ajudar na prevenção dos perigos online e promover o bem-estar.

Em 2023/2024 iniciou-se como Líder Digital Benjamin do projeto Segura Net, tendo participado neste âmbito no evento o eTwinning Vai à Escola - Santarém, no Intercâmbio Escolar Portugal/Turquia e no Dia da Informática do Agrupamento de Escolas de José Relvas – Alpiarça.

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

SINOPSE

Uso Responsável da Tecnologia: Caminhos para um Bem-estar Digital Sustentável

A intervenção abordará como utilizar a tecnologia de forma consciente e equilibrada para promover a aprendizagem e o bem-estar digital, evitando excessos e impactos negativos.

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

NOTA BIOGRÁFICA

SEBASTIÃO ESTEVES nasceu em Alpiarça, no dia 23 de agosto de 2012, onde vive e estuda.

Frequenta o 7.º ano no Agrupamento de Escolas de José Relvas – Alpiarça.

Pratica futebol e gosta de conhecer e comunicar com colegas de outros países.

Tem grande interesse pelo digital e, enquanto Líder Digital, assume o papel com responsabilidade partilhando os seus conhecimentos sobre esta matéria.

Como Líder Digital Benjamin do projeto Segura Net desde 2023/2024 tem feito, neste âmbito, apresentações no evento o eTwinning Vai à Escola - Santarém, no Intercâmbio Escolar Portugal/Turquia e no Dia da Informática do Agrupamento de Escolas de José Relvas – Alpiarça.

Tema Líderes digitais: A voz dos alunos na promoção da cidadania digital

SINOPSE

Acesso à Informação online: Essencial para o Conhecimento, respeitando os Direitos Autor

A intervenção abordará a importância do acesso à informação online para a aquisição de conhecimento, levando à aprendizagem, destacando a maneira ética como deverá ser feito tendo em conta a questão dos direitos autor.